Saturday, January 27, 2007
Thursday, January 18, 2007
Monday, January 15, 2007
Cagando estava a dama mais formosa,
E nunca se viu cu de tanta alvura;
Porém o ver cagar a formosura
Mete nojo à vontade mais gulosa!
Ela a massa expulsou fedentinosa
Com algum custo, porque estava dura;
Uma carta d'amores de alimpadura
Serviu àquela parte malcheirosa:
Ora mandem à moça mais bonita
Um escrito d'amor que lisonjeiro
Afetos move, corações incita:
Para o ir ver servir de reposteiro
À porta, onde o fedor, e a trampa habita,
Do sombrio palácio do alcatreiro!
Soneto atribuído a Bocage; segundo Inocêncio, poderá ser da autoria do Abade de Jazente.
Soneto atribuído a Bocage; segundo Inocêncio, poderá ser da autoria do Abade de Jazente.
Saturday, January 13, 2007
Thursday, January 11, 2007
Tuesday, January 09, 2007
19 de Janeiro 2007
Whos in a bunker?
Women and children first
And the children first
And the children
Ill laugh until my head comes off
Ill swallow till I burst
Until I burst
Until I
Whos in a bunker?
Whos in a bunker?
I have seen too much
I havent seen enough
You havent seen it
Ill laugh until my head comes off
Women and children first
And children first
And children
Sunday, January 07, 2007
O robot de lata que chorava por não ter coração
Onde antes só havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as asas
Que lhe brotavam da mão.
Mas tudo desconhecia
De sua grande missão:
Não sabia por exemplo
Que a casa de um homem é um templo
Um templo sem religião
Como tampouco sabia
Que a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão.
Friday, January 05, 2007
Thursday, January 04, 2007
A bolha já rebentou
Até hoje, a literatura exaltou a imobilidade pensativa, o êxtase e o sono. Nós queremos exaltar o movimento agressivo, a insónia febril, o passo de corrida, o salto mortal, a bofetada e o sopapo.
Não há beleza senão na luta. Nenhuma obra que não tenha um carácter agressivo pode ser considerada obra-prima. A poesia deve ser concebida como um violento assalto contra as forças ignotas, para reduzi-las a prostrar-se perante o homem.
Estamos no promontório extremo dos séculos!… Porque deveremos olhar para detrás das costas se queremos arrombar as misteriosas portas do impossível? O Tempo e o Espaço morreram ontem. Nós vivemos já no absoluto, pois já criámos a eterna velocidade.
Manifesto Futurista
F. T. Marinetti
Tuesday, January 02, 2007
fim de ano no nieuw markt
Fotografia captada durante a manobra já de retirada do centro da cidade de Amsterdao, como fuga ao terrorismo urbano que se presenciou nesta cidade na noite de 31-12-06 para 01-01-07.
Esta foto de um modo hiperrealista mostra o horror o panico e o perigo que se vivia em Amsterdao em cada praça em cada canal em cada esquina. o soldado e o fotografo autores desta fotografia ficaram cegos e surdos durante uns minutos depois desta explosao, ao tentarem urinar numa esquina no caminho para casa.